Borgonha Hautes-Côtes de Beaune "Bellis" 2020 - Domaine Henri Naudin-Ferrand

Imposto incluído.

VINHO

Produtor: Domaine Henri Naudin-Ferrand

Região: Borgonha Hautes-Côtes de Beaune

Variedade de uva: Chardonnay
Vintage: 2020
Cor: Branco
Quantidade: 75cl

Selecionamos as nossas duas melhores parcelas de Chardonnay, com o objetivo de garantir uma vinificação alternativa (sem adição de sulfitos) para uma melhor expressão da denominação.

Colheita manual. Prensagem de uvas inteiras: lentamente e com baixa pressão, para maior delicadeza. Inertização com gelo seco (CO₂ congelado). Decantação natural (sem enzimas), por gravidade. Colocado em barris por gravidade e sem aeração. Estágio sobre as borras durante 12 meses. Engarrafado sem filtração. Adição de sulfitos em doses muito moderadas, para garantir transporte e envelhecimento.

Sensação do vinho pelo enólogo

"A cor é bastante pálida apesar do envelhecimento em barricas (30% novas). O nariz é de bela complexidade, combinando mineralidade, madeira tostada, frutos cítricos. O paladar é puro e bem estruturado. É um equilíbrio ácido/ácido. salgado. isso pede comida!”

Pares recomendados

Este vinho acompanha bem peixes de rio ou abalone (França Haliotis) em dias festivos. Pode acompanhar uma bela ave Bresse assada, bolinhos de vitela ou um risoto de açafrão! Por fim, pode ir até ao queijo: experimente um queijo de cabra bem seco.

DOMÍNIO

Claire Naudin assumiu o Domaine Naudin Ferrand em 1994 para deixar sua marca nele. Decididamente fã da viticultura sustentável e da produção integrada, recusa a padronização e prefere uma abordagem artesanal à viticultura sustentável, com um mínimo de intervencionismo. Os seus vinhos de tradição borgonhesa, vinhos de emoção, mas também vinhos de futuro, têm em conta a pegada de carbono. Mulher vitivinícola, mãe apaixonada, quer transmitir o seu património para o nosso maior prazer.

A história do Domaine começa em 1500 e abrange séculos até hoje. Em 1964 Liliane e Henri se casaram, desta união nasceram três filhas e os rótulos dos vinhos levam o nome de Henri Naudin-Ferrand. Problema: não haverá homem para assumir a propriedade...Em 1991, enquanto Henri planeava o desmantelamento da propriedade, Claire, que estava a terminar os estudos, regressou com o diploma de engenharia agrícola em mãos para assumir os negócios da família.

Hoje e há mais de 20 anos, a herdade Naudin é gerida por uma mulher e é um desafio diário.

Depois de ter explorado um certo número de técnicas em enologia, algumas das quais são chamadas de vanguardistas (como a micro-oxigenação em 1996 - 1997, a osmose reversa em 1999)... Depois de ter observado, separado, amostrado, analisado... o diferentes parcelas da herdade, para finalmente conhecê-las um pouco – ou pelo menos começar – nas suas especificidades (microclimas, solos, subsolos, plantas, etc.), de modo a evidenciar os seus pontos fortes e fracos, o tempo passou venha fazer um balanço, dê um passo para trás e escolha!

A conclusão de tudo isto é que devemos recusar o destino. Um grande vinho, venha de onde vier, constrói-se 365 dias por ano, da vinha ao engarrafamento, graças ao trabalho perseverante de toda uma equipa, motivada por um objectivo comum: chegar ao fim, ousar acreditar ao potencial deste vinho e ousando dar-nos os meios para o expressar.

ENTREGA

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