A grande safra do Chateau de Béru, um terreno monopolista de 4 hectares, totalmente cercado por muros e onde se cultivam vinhas desde o século XII e os monges cistercienses. Situada a 250m de altitude e voltada principalmente para sul, esta vinha está inserida numa falha geológica, o que a torna única. Clos Béru envelhece em peças de 350 e 600L durante 24 meses, com uma proporção muito pequena de madeira nova (cerca de 5%). É certificado orgânico e biodinâmico pela Demeter.
Obviamente, estamos a passar para outro nível em termos de concentração, volume e duração com este Clos Béru. O equilíbrio é muito bonito apesar da vindima ensolarada e o vinho é idealmente guiado por uma acidez apenas calibrada. O envelhecimento em madeira está presente mas perfeitamente sincronizado para acompanhar este material rico, denso, com uma gordura soberba, mas sem nunca pesar. Além dos frutos amarelos e da amêndoa, os marcadores de Chablis estão lá e marcam o final da nobre sapidez e salinidade que se espera de um grande terroir de Chablis. Um vinho que não tem classificação, mas que está claramente a par dos climas grand cru da denominação
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